Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/17625
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCeravolo, Suely Moraes-
dc.contributor.authorDócio, Vanessa de Almeida-
dc.creatorDócio, Vanessa de Almeida-
dc.date.accessioned2015-05-07T11:48:15Z-
dc.date.available2015-05-07T11:48:15Z-
dc.date.issued2015-05-07-
dc.date.submitted2014-07-10-
dc.identifier.otherDissertação-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17625-
dc.description.abstractA presente Pesquisa investiga a historicidade da política de preservação dos bens históricos e arquitetônicos desenvolvida pelo governo do Estado da Bahia no período de 1927 a 1967. Tendo por norte o processo de fundação e atuação da Inspetoria Estadual de Monumentos Nacionais, criada em 1927, buscamos analisar a delimitação do conceito de patrimônio como parte de uma ação política que visava à construção da memória nacional e regional, por meio da seleção dos objetos considerados representativos da sociedade baiana. Nesse contexto, destaca-se o Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB), reduto de intelectuais e políticos, de onde partiram as primeiras solicitações de preservação dos bens considerados, até então, patrimônio histórico e artístico, tendo em José Wanderley de Araújo Pinho o principal defensor. A atuação da Inspetoria é marcada pela restrição à saída de bens móveis do território baiano e por promover a seleção e identificação dos bens imóveis tidos como representativos do patrimônio, caracterizada principalmente pela realização de três inventários dos monumentos nacionais entre os anos de 1928 e 1936. Contudo, o seu trabalho foi limitado pelo Governo Estadual, que não lhe forneceu condições objetivas de funcionamento, deixando-a carente de técnicos, verbas e suporte legal para impedir a destruição dos bens históricos e arquitetônicos. O Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN), ao chegar à Bahia, em 1937, encontrou a identificação do patrimônio edificado estadual alargada pelo trabalho da Inspetoria e acabou promovendo o tombamento dos bens anteriormente inventariados pelo órgão estadual. O trabalho desses dois órgãos também se aproxima pela atuação de José Antônio do Prado Valladares, Inspetor de Monumentos, contratado como prestador de serviço do SPHAN (1947 - 1958). Nos anos de 1960, a emergência de uma nova política de preservação, alicerçada no discurso do turismo como fonte de renda capaz de viabilizar a salvaguarda dos bens históricos e artísticos, motivou o desaparecimento da Inspetoria.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPatrimôniopt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectPolítica de preservaçãopt_BR
dc.subjectInspetoria Estadual de monumentos nacionaispt_BR
dc.titleSob o signo da pedra e cal: trajetória da política de preservação do patrimônio histórico e arquitetônico no Estado da Bahia (1927-1967)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesRaffaini, Patrícia-
dc.contributor.refereesCavicchiolli, Marina Regis-
dc.contributor.refereesLins, Eugênio de Ávila-
dc.publisher.departamentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.publisher.initialsFFCH-PPGHpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGH)



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.