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dc.contributor.advisorSantana, José Carlos Barreto de-
dc.contributor.authorLima, Ana Paula dos Santos-
dc.creatorLima, Ana Paula dos Santos-
dc.date.accessioned2014-09-09T13:53:36Z-
dc.date.available2014-09-09T13:53:36Z-
dc.date.issued2014-09-09-
dc.date.submitted2008-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15857-
dc.description.abstractEsta argumentação trata da prática científica de Baltasar da Silva Lisboa considerando sua formação ilustrada valorizando a perspectiva historiográfica das ciências naturais representada, principalmente, por uma corrente de historiadores ligados aos estudos empreendidos por Maria Amélia Dantes nos idos de 1980 sobre ciência no território brasileiro. Os resultados desses trabalhos mostraram a existência de atividade científica no Brasil no século XIX, no âmbito das ciências naturais e pesquisas recentes têm historicizado práticas científicas referentes ao século XVIII (Santana, 2001:26). Apresentamos a prática científica de Baltasar da Silva Lisboa concordando que seu fazer científico voltou-se para a realidade do Brasil colônia, pressuposto de Maria Odila (1968), bem como anuímos com Lorelai Kury (2004) no que diz respeito a uma especificidade do Iluminismo brasileiro e ainda, nos juntamos a Dantes (1988) afirmando uma dinâmica científica no Brasil antes da instituição das primeiras universidades nos idos de 1930. Baltasar da Silva Lisboa fez parte da geração de estudantes da Universidade de Coimbra que afincados na perspectiva naturalista ensinada por Domingos Vandelli elaboraram relatórios acerca da utilização dos recursos naturais no território brasileiro e desenvolveram estudos científicos ocupando-se com os problemas referentes à realidade do Brasil. Trabalhamos com uma considerável quantidade de documentos primários, os quais são provenientes de órgãos oficiais, especificamente Conselho Ultramarino Português e Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Trata-se de correspondências, relatórios, biografias e memórias. O cruzamento dessa documentação entre si, bem como, com textos secundários, consiste na metodologia aplicada nesta pesquisa. Para Silva Lisboa, o conhecimento das ciências naturais era uma perspectiva de explicação do mundo, considerava a Mata Atlântica um “sublime celeiro da natureza”, a localização de Ilhéus como uma “alegre vargem, embelezada por coqueirais”, o Brasil um “um novo império” que em detrimento das “violentas agitações da prostrada Europa”, teria a exuberância natural, e ainda entendia que o corte indiscriminado de árvores era uma “ameaça aos dons da natureza”.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCiênciapt_BR
dc.subjectNaturezapt_BR
dc.subjectBrasil colonialpt_BR
dc.titlePrática científica no Brasil - Colônia: ilustrado luso-brasileiro a serviço da natureza (1786-1808)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesDias, André Luís Mattedi-
dc.contributor.refereesRapassi, Maria José-
dc.publisher.departamentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofia (PPGF)pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGF)

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