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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMeneses, Roberta Barbosa de-
dc.contributor.authorCardoso, Ryzia de Cássia Vieira-
dc.contributor.authorGuimarães, Alaíse Gil-
dc.contributor.authorGóes, José Ângelo Wenceslau-
dc.contributor.authorSilva, Sueli Alves da-
dc.contributor.authorArgôlo, Simone Vieira-
dc.creatorMeneses, Roberta Barbosa de-
dc.creatorCardoso, Ryzia de Cássia Vieira-
dc.creatorGuimarães, Alaíse Gil-
dc.creatorGóes, José Ângelo Wenceslau-
dc.creatorSilva, Sueli Alves da-
dc.creatorArgôlo, Simone Vieira-
dc.date.accessioned2014-08-12T19:55:22Z-
dc.date.available2014-08-12T19:55:22Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.issn1415-5273-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15584-
dc.descriptionp. 381-392pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVO: Caracterizar o comércio de queijo de coalho na orla marítima de Salvador (BA) na perspectiva do trabalho infantil e da segurança de alimentos. MÉTODOS: Estudo transversal, com entrevista de 40 vendedores, menores de 18 anos, e análise microbiológica de 80 amostras de queijo, 40 cruas e 40 assadas, submetidas aos seguintes procedimentos: contagem de micro-organismos aeróbios mesófilos e anaeróbios facultativos e estafilococos coagulase-positiva, estimativa do número mais provável de coliformes totais e termotolerantes Escherichia coli e pesquisa de Salmonella spp. RESULTADOS: A maioria dos vendedores era do sexo masculino (75%), estudantes (95%), com aproximadamente 14 anos. Como principais motivos para o trabalho estavam a complementação na renda familiar e a ocupação. A atividade ocorria, sobretudo, nos finais de semana, gerando renda entre meio e um salário-mínimo. Em média, a jornada diária era de 7 horas e o tempo na atividade de 21,6 meses. O queijo procedia de fornecedores informais e era mantido à temperatura ambiente, sendo registrados descuidos e noções insuficientes dos vendedores quanto à higiene de alimentos. Amostras cruas apresentaram contaminações expressivas por micro-organismos aeróbios mesófilos, estafilococos coagulase-positiva e por coliformes e termotolerantes, média de 8,14 e 1,95 log UFC/g e 4,3 log NMP/g; amostras assadas, na mesma ordem, registraram: 6,47 e 1,00 log UFC/g e 2,09 log NMP/g. Escherichia coli e Salmonella spp. também foram identificadas: 95% das amostras cruas e 50% das assadas classificaram-se como não conformes. CONCLUSÃO: Confirmam-se o trabalho infantil e a insegurança microbiológica para o queijo de coalho nas praias de Salvador (BA), e sinaliza-se a necessidade de intervenção.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S1415-52732012000300008pt_BR
dc.subjectQueijopt_BR
dc.subjectSegurança alimentar e nutricionalpt_BR
dc.subjectTrabalho de menores.pt_BR
dc.subjectCheesept_BR
dc.subjectFood securitypt_BR
dc.subjectChild laborpt_BR
dc.titleO comércio de queijo de coalho na orla de Salvador, Bahia: trabalho infantil e segurança de alimentospt_BR
dc.title.alternativeRevista de Nutriçãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.numberv. 25, n. 3pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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