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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Rita de Cássia Ribeiro-
dc.contributor.authorAssis, Ana Marlucia de Oliveira-
dc.contributor.authorSzarfarc, Sophia Cornbluth-
dc.contributor.authorPinto, Elizabete de Jesus-
dc.contributor.authorCosta, Lília Carolina Carneiro da-
dc.contributor.authorRodrigues, Laura Cunha-
dc.creatorSilva, Rita de Cássia Ribeiro-
dc.creatorAssis, Ana Marlucia de Oliveira-
dc.creatorSzarfarc, Sophia Cornbluth-
dc.creatorPinto, Elizabete de Jesus-
dc.creatorCosta, Lília Carolina Carneiro da-
dc.creatorRodrigues, Laura Cunha-
dc.date.accessioned2014-08-07T15:08:14Z-
dc.date.available2014-08-07T15:08:14Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.issn1415-5273-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15508-
dc.descriptionp. 451-461pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVO: Identificar e quantificar a influência dos fatores socioeconômicos sobre os padrões alimentares. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional com amostra de 1.136 crianças e adolescentes de 7 a 14 anos de idade, de ambos os sexos, atriculados na rede pública de Salvador (BA), Brasil. O consumo alimentar foi medido por meio do questionário qualitativo de frequência alimentar. Os padrões de consumo foram identificados por meio de análise de componentes principais. Para o estudo da influência dos indicadores socioeconômicos na conformação dos padrões alimentares, foram utilizados modelos de regressão quantílica. RESULTADOS: Os padrões alimentares extraídos foram classificados em padrão obesogênico e padrão tradicional. Nos modelos de regressão quantílica, ajustados por faixa etária e por sexo, o menor grau de instrução materna esteve associado negativamente, em níveis significantes, na maioria dos percentis, ao consumo de alimentos que integram o padrão obesogênico. A baixa renda associou-se negativamente aos maiores percentis (p>95). Os dados indicam não haver influência dos indicadores socioeconômicos sobre o consumo de alimentos que integram o padrão tradicional. CONCLUSÃO: Conclui-se que há influência dos fatores socioeconômicos na adesão ao padrão obesogênico de consumo. Esse conjunto de resultados requer a atenção dos gestores públicos para a identificação de um padrão de consumo ocidental, visualizado amplamente nos estudos em que se avaliam padrões de consumo adotados na atualidade pela população brasileira - sobretudo por crianças e adolescentes -, caracterizados por englobar componentes alimentares de risco para as doenças crônicas não transmissíveis.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S1415-52732012000400003pt_BR
dc.subjectAdolescentespt_BR
dc.subjectConsumo de alimentopt_BR
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.subjectFatores socioeconômicaspt_BR
dc.subjectRegressão quantílicapt_BR
dc.titleIniquidades socioeconômicas na conformação dos padrões alimentares de crianças e adolescentespt_BR
dc.title.alternativeRevista de Nutriçãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.numberv. 25, n. 4pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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