Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/15115
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorQuarantini, Lucas de Castro-
dc.contributor.authorBouza, Cesar Brito-
dc.creatorBouza, Cesar Brito-
dc.date.accessioned2014-07-04T13:59:01Z-
dc.date.available2014-07-04T13:59:01Z-
dc.date.issued2014-07-04-
dc.date.submitted2013-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15115-
dc.description.abstractDelirium é uma síndrome aguda, flutuante e multifatorial que cursa com múltiplas alterações cerebrais. O delirium hipoativo é o subtipo mais comum em pacientes graves na UTI. No entanto, a terapêutica para esses pacientes não está bem definida. O objetivo geral desta revisão sistemática é avaliar o tratamento farmacológico do delirium hipoativo em pacientes graves na UTI. A revisão sistemática foi realizada, com base nos critérios PRISMA, para identificar artigos sobre a abordagem farmacológica do delirium hipoativo em pacientes graves na UTI. A busca foi realizada nas bases de dados MEDLINE e SciELO em junho de 2013 para todos artigos publicados no idioma inglês, português e espanhol envolvendo pacientes em unidades de terapia intensiva em que a terapia farmacológica foi utilizada para tratar delirium. Em um segundo momento, os estudos previamente selecionados foram reavaliados para identificação daqueles que tratavam do subtipo hipoativo de delirium na UTI. Foram incluídos 18 artigos na síntese qualitativa desse estudo. Metade deles eram ensaios clínicos e o restante cartas ou comentários. No entanto, apenas um estudo especificou o tratamento para o subtipo hipoativo de delirium . Esse estudo trata-se de uma análise post-hoc de um estudo duplo-cego, randomizado, controlado por placebo, que utilizou a quetiapina como terapia adjuvante do haloperidol. Este estudo sugere que a quetiapina parece solucionar mais rapidamente muitos dos sintomas do delirium hipoativo. Entretanto, estes resultados não foram estatisticamente significativos. Conclusões: Não há na literatura evidência suficiente para se estabelecer uma recomendação do melhor tratamento farmacológico para o delirium hipoativo em pacientes graves na UTI. Não só o número de estudos, mas também o desenho do estudo e o número de pacientes estudados é muito limitado, o que afeta o poder de suas provas científicas. Ensaios clínicos duplo-cegos, controlados, com placebo, randomizados com amostras maiores devem ser feitos para melhor orientar o tratamento farmacológico do delirium hipoativo em UTI.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDeliriumpt_BR
dc.subjectHipoativopt_BR
dc.subjectTerapiapt_BR
dc.subjectHaloperidolpt_BR
dc.subjectDopaminérgicospt_BR
dc.subjectRisperidonapt_BR
dc.subjectRevisãopt_BR
dc.titleTratamento do delirium hipoativo em pacientes graves na UTI: uma revisão sistemáticapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Medicina (Faculdade de Medicina)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Cesar Brito Bouza.pdf671,46 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.