Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/14819
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorD'Innocenzo, Silvana-
dc.contributor.authorMarchioni, Dirce M. L.-
dc.contributor.authorPrado, Matildes da Silva-
dc.contributor.authorMatos, Sheila Maria Alvim de-
dc.contributor.authorPereira, Sheila R. S.-
dc.contributor.authorBarros, Antoniel Pinheiro de-
dc.contributor.authorSampaio, Lílian R.-
dc.contributor.authorAssis, Ana Marlucia de Oliveira-
dc.contributor.authorRodrigues, Laura C.-
dc.creatorD'Innocenzo, Silvana-
dc.creatorMarchioni, Dirce M. L.-
dc.creatorPrado, Matildes da Silva-
dc.creatorMatos, Sheila Maria Alvim de-
dc.creatorPereira, Sheila R. S.-
dc.creatorBarros, Antoniel Pinheiro de-
dc.creatorSampaio, Lílian R.-
dc.creatorAssis, Ana Marlucia de Oliveira-
dc.creatorRodrigues, Laura C.-
dc.date.accessioned2014-04-15T12:17:18Z-
dc.date.available2014-04-15T12:17:18Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.issn1519-3829-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/14819-
dc.descriptionp. 41-49pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVOS: identificar os padrões alimentares de crianças e sua associação com o nível socioeconômico das famílias. MÉTODOS: estudo transversal com 1260 crianças de 4 a 11 anos, residentes em Salvador-Bahia que incluiu aplicação de um Questionário de Frequência Alimentar semi-quantitativo. Os padrões alimentares foram identificados, empregando-se análise fatorial por componentes principais. O nível socioeconômico foi avaliado por meio de um indicador socioeconômico composto. Regressão logística multivariada foi empregada. RESULTADOS: identificaram-se quatro padrões que explicaram 45,9% da variabilidade dos dados de frequência alimentar. Crianças que pertencem ao nível socioeconômico mais alto têm 1,60 vezes mais chance (p<0,001) de apresentarem maior frequência de consumo de alimentos do padrão 1 (frutas, verduras, leguminosas, cereais e pescados) e 3,09 vezes mais chance (p<0,001) de apresentarem maior frequência de consumo dos alimentos do padrão 2 (leite/ derivados, catchup/ maionese/ mostarda e frango), quando se compara com aquele de crianças de nível socioeconômico mais baixo. Resultado inverso foi observado no padrão 4 (embutidos, ovos e carnes vermelhas); isto é, quanto maior o nível socioeconômico menor a chance da adoção desse padrão. Tendência similar foi notada para o padrão 3 (frituras, doces, salgadinhos, refrigerante/ suco artificial). CONCLUSÕES: padrões alimentares de crianças são dependentes das condições socioeconômicas das famílias e a adoção de itens alimentares mais saudáveis associa-se aos grupos de mais altos níveis socioeconômicos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S1519-38292011000100005pt_BR
dc.subjectPadrões alimentarespt_BR
dc.subjectCondições socioeconômicaspt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectEstudos transversaispt_BR
dc.subjectFeeding behaviorpt_BR
dc.subjectSocio-economic factorspt_BR
dc.subjectChildpt_BR
dc.subjectCross-sectional studiespt_BR
dc.titleCondições socioeconômicas e padrões alimentares de crianças de 4 a 11 anos: estudo SCAALA – Salvador/ Bahiapt_BR
dc.title.alternativeRevista Brasileira de Saúde Materno Infantilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.numberv. 11, n. 1pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico Nacional (ISC)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Silvana D'Innocenzo.pdf125,33 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.