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https://repositorio.ufba.br/handle/ri/14456
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Cardel, Lídia Maria Pires Soares | - |
dc.contributor.author | Fernandes, Floriza Maria Sena | - |
dc.creator | Fernandes, Floriza Maria Sena | - |
dc.date.accessioned | 2014-01-23T18:13:55Z | - |
dc.date.issued | 2014-01-23 | - |
dc.date.submitted | 2013-10-24 | - |
dc.identifier.issn | Dissertação | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/14456 | - |
dc.description.abstract | Espalhados por todo o território brasileiro, as comunidades quilombolas criaram estratégias de sobrevivência frente ao modelo fundiário concentrador e conservador, e luta principalmente para ter seus territórios reconhecidos e respeitados. De acordo com o primeiro relatório do encontro de Povos Tradicionais, realizado em Jeremoabo pelo NECTAS - Núcleo de Estudos em Comunidades e Povos tradicionais/ UNEB e ONG AGENHHA - Assessoria e Gestão em Estudos da Natureza, Desenvolvimento Humano e Agro ecologia, foram identificadas, 16(dezesseis) comunidades que se auto identificam quilombolas, embora sem reconhecimento oficial. Até o inicio desta pesquisa das dezesseis comunidades, apenas a Comunidade Quilombola de Casinhas, havia conseguido certificação concedida pela Fundação Cultural Palmares, entretanto, esta titulação não avançou para as etapas posteriores a ela: reconhecimento, demarcação e titulação. Apesar do Artigo 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias e o Decreto Presidencial 4887/2003 garantir a propriedade definitiva da terra, necessitando apenas a autoatribuição, estas comunidades, ainda encontram dificuldades na regularização de seus territórios. Nesta perspectiva, esta pesquisa se insere no campo dos estudos sobre processos identitários e de territorialização das comunidades rurais negras, após a escravidão no Brasil. Tenta compreender e registrar, a partir da história oral os processos identitários e de ocupação territorial da comunidade Quilombola de Casinhas, com sua redescoberta e resignificação positiva da identidade quilombola, transformada hoje em uma demanda política na luta pela terra. Para tanto procura analisar a ocupação territorial e a construção gradativa da identidade quilombola a partir do estudo da sua história, representações, imaginários, manifestações, práticas e memórias de suas heranças, e de outras identidades construídas no encontro com os indígenas e camponeses no contexto histórico aqui no semiárido nordestino | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Fundação Ford - IFP - International Fellowships Program. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Comunidades Quilombolas | pt_BR |
dc.subject | Territorio | pt_BR |
dc.subject | Memória | pt_BR |
dc.subject | Identidade | pt_BR |
dc.title | Comunidade quilombola de casinhas em Jeremoabo Bahia: seu tempo, seu chão, sua memória | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.embargo.liftdate | 10000-01-01 | - |
dc.contributor.referees | Oliveira, Neuza Maria de | - |
dc.contributor.referees | Santos, Carla Liane Nascimento dos | - |
dc.publisher.departament | Instituto de Humanidades Artes e Ciências Professor Milton Santos | pt_BR |
dc.publisher.program | Cultura e Sociedade | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFBA | pt_BR |
dc.publisher.country | brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Antropologia | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (POSCULTURA) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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COMUNIDADE QUILOMBOLA DE CASINHAS SEU TEMPO, SEU CHÃO, SUA MEMÓRIA.pdf | 2,38 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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