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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLopes, Antonio Alberto da Silva-
dc.contributor.authorMartinelli, R. P.-
dc.contributor.authorSilveira, M. A.-
dc.contributor.authorRocha, H.-
dc.creatorLopes, Antonio Alberto da Silva-
dc.creatorMartinelli, R. P.-
dc.creatorSilveira, M. A.-
dc.creatorRocha, H.-
dc.date.accessioned2013-10-31T18:15:28Z-
dc.date.available2013-10-31T18:15:28Z-
dc.date.issued1999-
dc.identifier.issn0104-4230-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/13438-
dc.descriptionp. 115-120pt_BR
dc.description.abstractRESUMO - OBJETIVO: Avaliar a relação entre raça e tipo histológico de glomerulonefrite, levando em consideração idade, sexo e presença da forma hepatoesplênica da esquistossomose mansônica. MATERIAL E MÉTODOS: Pacientes do Serviço de Nefrologia da Universidade Federal da Bahia, 80 com esclerose glomerular focal (EGF) e 50 com glomerulonefrite membranoproliferativa (GNMP) foram comparados quanto à distribuição dos tipos raciais (negro, mulato, branco). Pacientes com lupus eritematoso sistêmico ou qualquer outro tipo de doença auto-imune não foram incluídos na presente análise. Comparações ajustadas foram feitas através do método de Mantel-Haenszel e de um modelo de regressão logística múltipla. RESULTADOS: Raça foi significantemente associada com o tipo histológico; a relação entre o número de negros ou mulatos e o número de brancos foi aproximadamente 2,4 vezes maior (odds ratio=2,43; IC 95%=1,09-5,45) em pacientes com EGF do que em pacientes com GNMP. Esta associação entre raça e tipo histológico foi independente da idade, do sexo e da presença da forma hepatoesplênica da esquistossomose. No modelo de regressão logística múltipla, raça foi significativamente (p=0,037) associada com o tipo histológico (odds ratio=2,54; IC 95%=1,06-6,06). CONCLUSÃO: A maior freqüência de negros e mulatos no grupo EGF nesta amostra de pacientes da Bahia é consistente com os achados de estudos realizados nos Estados Unidos. Os dados apoiam a possibilidade de uma relação entre descendência africana e susceptibilidade aumentada para EGF, independente da idade, do sexo e do diagnóstico de esquistossomose. A identificação dos mecanismos que determinam esta diferença racial representa uma importante questão para futuras investigações.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherRevista da Associação Médica Brasileirapt_BR
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S0104-42301999000200005pt_BR
dc.subjectRaçapt_BR
dc.subjectNegrospt_BR
dc.subjectGlomerulonefritept_BR
dc.subjectEsquistossomosept_BR
dc.titleDiferenças raciais entre pacientes com esclerose glomerular focal e glomerulonefrite membranoproliferativa residentes no estado da Bahiapt_BR
dc.title.alternativeRevista da Associação Médica Brasileirapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSão Paulopt_BR
dc.identifier.numberv. 45, n. 2pt_BR
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